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A bandidagem agradece o novo decreto de armas de Lula

Novo decreto de armas do Lula não é uma política de Estado, não tem a ver com segurança pública ou planejamento estratégico do país, é só uma vingança simples e burra.

Senador Flávio Bolsonaro. Crédito: Flickr

Por Senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ)


O novo decreto de armas do Lula não é uma política de Estado, não tem a ver com segurança pública ou planejamento estratégico do país, é só uma vingança simples e burra contra Jair Bolsonaro e seus eleitores.


Os números falam por si. O Estatuto do Desarmamento não tirou uma única arma das mãos dos bandidos. Não impediu um único homicídio. Já a política do Governo Bolsonaro mudou o cenário da segurança pública no país.


Até 2018, os números de violência e homicídios eram crescentes. A partir de 2018, esses números começam a cair. Em 2019, houve queda recorde de 17% na taxa de homicídios. E o que aconteceu? Entre outras coisas, o governo Bolsonaro aumentou o número de armas nas mãos dos cidadãos ordeiros e adotou uma política dura contra o crime organizado. Em 2022, último ano da gestão Bolsonaro, o número de homicídios caiu ao menor nível em 11 anos.


O que vai mudar nesse primeiro momento? Lula e o PT estão piorando as regras para compra, uso, posse e porte de armas e também querem limitar o funcionamento dos clubes de tiros que, a partir de agora, não podem mais funcionar 24h.


O decreto petista também cria mais burocracia e tira do Exército as atribuições de fiscalização de armas. Essa função vai ficar com a já sobrecarregada Polícia Federal, que, ao invés de combater o crime, vai fiscalizar cidadãos de bem e trabalhadores.


Essa medida, inclusive, é irregular, ilegal já que o governo está alterando uma lei por decreto. Esse não é o rito correto. Essa mudança só poderia ser feita pelo Congresso Nacional e nós vamos buscar as medidas legais cabíveis


Lula não assinou um decreto, assinou uma sentença de morte para muitas pessoas que não vão poder se defender mais. Parabéns, Lula! Os vagabundos agradecem!

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