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Alerj quer saber onde estão os 1800 presos monitorados que desapareceram no estado

Em ofício enviado à SEAP, deputado Márcio Gualberto pede esclarecimentos e cobra celeridade no envio das respostas.


Presidente da Comissão de Segurança Pública e Assuntos de Polícia da Alerj, deputado Márcio Gualberto cobra explicações à SEAP sobre presos desaparecidos. Crédito: Júlia Passos/Alerj.

Por Redação


O presidente da Comissão de Segurança Pública e Assuntos de Polícia da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, deputado Márcio Gualberto (PL), encaminhou um ofício à secretária de Estado de Administração Penitenciária, Maria Rosa Lo Duca, solicitando informações sobre os 1.800 presos que eram monitorados por tornozeleiras eletrônicas que não funcionam mais.


No documento, o deputado pede alguns esclarecimentos, como qual o período que os 1.800 presos tiveram o monitoramento eletrônico suspenso por razão do desativamento de suas tornozeleiras; quais nomes e documentos de identidade desses presos; quais os crimes (artigos) cometidos; o grau de periculosidade deles; a que facções pertenciam e o papel que desempenhavam nessas organizações; qual o tempo de pena que cada um tinha cumprido; quantos foram recapturados; entre outros. Ao todo, 17 questionamentos foram encaminhados à SEAP.


E embora não tenha estipulado um prazo para o recebimento das informações solicitadas, Márcio Gualberto finalizou o documento enfatizando a importância de haver celeridade no processo de envio das respostas.

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