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Empresário brasileiro é brutalmente agredido por integrantes de gangue em Portugal

Vítima recebeu golpe com uso de soco inglês e teve maxilar fraturado
Vítima recebeu golpe com uso de soco inglês e teve maxilar fraturado

Um empresário brasileiro atravessou o oceano Atlântico para acabar vítima da violência em Portugal. Na última semana, ao deixar um bar na Rua Rosa, uma das mais famosas áreas turísticas da capital lusitana, ele foi agredido por dois irmãos integrantes de uma gangue que tentaram vender orégano como se fosse maconha, prática que persiste há décadas nas ruas mais turísticas do país, que nos últimos anos registrou aumento de casos de roubos e xenofobia.


Funcionários do bar contaram que a dupla de agressores é velha conhecida da polícia, que não pode fazer nada porque a legislação impede, já que eles não vendem droga ilícita. Como se não bastasse, comerciantes e frequentadores têm reclamado da violência no local, mas mesmo assim a prefeitura, que instalou câmeras de vigilância pela cidade, deixou a importante Rua Rosa de fora do monitoramento.


Para quem acha que deixar a Rua Rosa de fora do monitoramento é motivo de piada de português, vale lembrar que aqui do Brasil a situação não é muito diferente. Ao mesmo tempo em que a justiça vem cobrando o uso de câmeras corporais pelos agentes da lei, a Defensoria Pública de SP, recentemente, pediu à prefeitura que não utilizasse câmeras de reconhecimento facial em manifestações nem nos blocos de carnaval.


Parece que assim como aqui, alguma coisa errada não está certa por lá.

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